Hoje acordei entusiasmada! Diante de tantos e longos, intermináveis dias de espera, resolvi que então devo ser minha melhor companhia! As resoluções não são imediatas, logo devo orientar-me a ser mais paciente e descontraída, enquanto isso discretamente de mim mesma devo lançar possibilidades ao Universo... Pois assim quem sabe ele manda de volta?
É curioso como a cada vez que me olho no espelho me vejo por uma perspectiva diferente, porém o reflexo é sempre o mesmo. Ás vezes sinto que o passado quer dizer alguma coisa através da reflexão do espelho, mas que nem mesmo com uma lupa ou luneta eu seria capaz de enxergar os detalhes minuciosamente. O que me faz por hora refletir, viver e entender o presente, porque afinal não deixa de ser um presente.
Um presente que eu mesma criei e dei a mim mesma. E sabe o que é mais interessante? Ao contrário do que se pensa receber um presente de nós mesmos é como receber o presente de outro alguém, afinal de qualquer forma é inesperado. O que é uma grande surpresa!
Sei que meu futuro vai se constituir também de surpresas que lançarei a mim e ao Universo, ou simplesmente ao meu "infinito particular". Só não sei ao certo exatamente o que estarei guardando para mim. Mas esse é um grande mistério que não quero desvendar, para não estragar a surpresa.
Acho tão desagradável quando já sabemos o que vamos ganhar e estragamos a surpresa, por mais esperado que seja, perde a graça. E a graça das coisas está na graça. Bonito é quando recebemos um presente de bom grado com o entusiasmo de uma criança! A criança quando recebe um presente tem sinceridade no sorriso, um brilho no olhar. Não há muita cerimônia para abrir o presente e os dedos pagam com velocidade o preço da curiosidade. Eis que então visualiza-se o presente, se há de gostar não há de largar e traduzir a gratificação em algum gesto de sorriso, abraço ou de olhar. Caso contrário uma criança há de demonstrar com toda verdade sua indiguinação e frustração provenientes do presente não correspondente ás suas expectativas. Mas na medida em que crescemos e levamos lá nossos puxões de orelha, aprendemos a nos gratificarmos somente pela intenção independente do presente corresponder á nossa expectativa ou não.
Assim lidamos também com o nosso próprio presente e se erramos na escolha ou simplesmente não a fazemos, aprendemos a nos perdoar pela falta de consideração e/ou mau gosto.
É curioso como a cada vez que me olho no espelho me vejo por uma perspectiva diferente, porém o reflexo é sempre o mesmo. Ás vezes sinto que o passado quer dizer alguma coisa através da reflexão do espelho, mas que nem mesmo com uma lupa ou luneta eu seria capaz de enxergar os detalhes minuciosamente. O que me faz por hora refletir, viver e entender o presente, porque afinal não deixa de ser um presente.
Um presente que eu mesma criei e dei a mim mesma. E sabe o que é mais interessante? Ao contrário do que se pensa receber um presente de nós mesmos é como receber o presente de outro alguém, afinal de qualquer forma é inesperado. O que é uma grande surpresa!
Sei que meu futuro vai se constituir também de surpresas que lançarei a mim e ao Universo, ou simplesmente ao meu "infinito particular". Só não sei ao certo exatamente o que estarei guardando para mim. Mas esse é um grande mistério que não quero desvendar, para não estragar a surpresa.
Acho tão desagradável quando já sabemos o que vamos ganhar e estragamos a surpresa, por mais esperado que seja, perde a graça. E a graça das coisas está na graça. Bonito é quando recebemos um presente de bom grado com o entusiasmo de uma criança! A criança quando recebe um presente tem sinceridade no sorriso, um brilho no olhar. Não há muita cerimônia para abrir o presente e os dedos pagam com velocidade o preço da curiosidade. Eis que então visualiza-se o presente, se há de gostar não há de largar e traduzir a gratificação em algum gesto de sorriso, abraço ou de olhar. Caso contrário uma criança há de demonstrar com toda verdade sua indiguinação e frustração provenientes do presente não correspondente ás suas expectativas. Mas na medida em que crescemos e levamos lá nossos puxões de orelha, aprendemos a nos gratificarmos somente pela intenção independente do presente corresponder á nossa expectativa ou não.
Assim lidamos também com o nosso próprio presente e se erramos na escolha ou simplesmente não a fazemos, aprendemos a nos perdoar pela falta de consideração e/ou mau gosto.