Carnaval é época de festejar! Em meio as crises sociais, econômicas e políticas, sejam no Brasil ou meramente mundanas, aqui estamos nós brasileiros sambando e alegrando o mês de fevereiro. Durante quatro dias o país é arrastado e tomado pelas garras de Dionísio. Quer dizer, começamos o ano bem. Ilustrando a "verdadeira" face do Brasil aos estrangeiros!
E há quem reclame depois da imagem que passamos lá fora! Não é por menos o qual o nome que se denomina nessa verdadeira " orgia cultural " explicitamente se chama Carnaval! Não é preciso muito para que o contexto histórico dessa grande vibração explique toda essa folia "oprimida". Será?!
Há quem conteste e bata os pés no chão, mostrando a censura ofuscada que ainda se instala aqui neste país. Tomamos como exemplo mais especificamente este ano de 2008. A polêmica causada pela escola de samba do Rio de Janeiro, Viradouro. O alvo da polêmica foi um dos assuntos do tema explorado pela escola, apesar de um enredo fraco ser denominado como “é de arrepiar”, um dos carros foi hiperbolicamente ilustrado. Trata-se do Holocausto.
Realizem em suas mentes sãs ou insanas a imagem daquele homem que simboliza a desumanidade contra a diversidade étnica em cima de um carro, ressaltando sua glória e poder, remexendo na ferida de judeus, com a imagem representativa de seus ancestrais mortos ao redor da personificação da maldade na Terra. Sim, falamos de Hitler.Visto que se trata de um tema muito forte e chocante para o Carnaval já não podemos considerar o fato de censurar ou não um carro desses na avenida, trata-se mesmo da questão do bom senso de não ofender aqueles que procuram descontrair seu passado histórico sofrido no Carnaval.
Ainda sim, indignados com a situação, como se já não bastasse poder exercer sua liberdade de expressão mesmo com o carro do "kama - sutra" e a ala dos "sem-cabeça", no lugar do Holocausto colocaram vários representantes de Tiradentes vestidos de branco com a boca amordaçada e uma faixa atrás com os seguintes dizeres : " liberdade ainda que tardia"!
Querendo ou não, ninguém para pra pensar e refletir em eventos como o Carnaval, mas é certo que quem prestou atenção no rebuliço intelectual que a Viradouro causou intencionada ou não, na "quarta-feira de cinzas" pós carnaval houve muito o que se discutir sobre a "morte" de conceitos arcaicos.
E há quem reclame depois da imagem que passamos lá fora! Não é por menos o qual o nome que se denomina nessa verdadeira " orgia cultural " explicitamente se chama Carnaval! Não é preciso muito para que o contexto histórico dessa grande vibração explique toda essa folia "oprimida". Será?!
Há quem conteste e bata os pés no chão, mostrando a censura ofuscada que ainda se instala aqui neste país. Tomamos como exemplo mais especificamente este ano de 2008. A polêmica causada pela escola de samba do Rio de Janeiro, Viradouro. O alvo da polêmica foi um dos assuntos do tema explorado pela escola, apesar de um enredo fraco ser denominado como “é de arrepiar”, um dos carros foi hiperbolicamente ilustrado. Trata-se do Holocausto.
Realizem em suas mentes sãs ou insanas a imagem daquele homem que simboliza a desumanidade contra a diversidade étnica em cima de um carro, ressaltando sua glória e poder, remexendo na ferida de judeus, com a imagem representativa de seus ancestrais mortos ao redor da personificação da maldade na Terra. Sim, falamos de Hitler.Visto que se trata de um tema muito forte e chocante para o Carnaval já não podemos considerar o fato de censurar ou não um carro desses na avenida, trata-se mesmo da questão do bom senso de não ofender aqueles que procuram descontrair seu passado histórico sofrido no Carnaval.
Ainda sim, indignados com a situação, como se já não bastasse poder exercer sua liberdade de expressão mesmo com o carro do "kama - sutra" e a ala dos "sem-cabeça", no lugar do Holocausto colocaram vários representantes de Tiradentes vestidos de branco com a boca amordaçada e uma faixa atrás com os seguintes dizeres : " liberdade ainda que tardia"!
Querendo ou não, ninguém para pra pensar e refletir em eventos como o Carnaval, mas é certo que quem prestou atenção no rebuliço intelectual que a Viradouro causou intencionada ou não, na "quarta-feira de cinzas" pós carnaval houve muito o que se discutir sobre a "morte" de conceitos arcaicos.
2 comentários:
Pois é, enquanto milhares se preocupam em comprar o abadá para comemorar o carnaval, outros tantos pensam no que fazer para alimentar seus filhos...
Esse é o nosso Brasil: país tropical, abençoado por Deus,
e bonito por natureza, mais que beleza, em fevereiro, tem carnaval...
Pois eh, antes fosse soh um baile de mascaras de rua como era em Veneza.
Daqui, assisto ao Brasil com outros olhos e de uma outra perspectiva. Me envergonha menos em saber que quem estah de fora tem pouco acesso aos detalhes.
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